segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Lindos olhos...

Aee 28 semanas ( 7 meses ), chegamos ao terceiro trimestre, na reta final apesar de toda pressa do Sr. Davi, e muito bem obrigada!!!rs
Ele que já é o mini-gente mais lindo de todo mundo está apenas aperfeiçoando sua beleza natural, agora com "aquele" destaque nos lindos olhos desta criança amada, que de acordo com que venho lendo nesta etapa os olhos do Davi estão parcialmente abertos, e agora ele já pode piscar; realiza a cena do Davi piscando pra você! rs
Seus olhos têm cor agora, pode não ser a cor definitiva, especialmente se estiver cinza claro ou azul, porque não temos esta pequenina possibilidade no DNA fera dos pais, mais os olhos normalmente não definem uma tonalidade final até nove meses após o nascimento do bebê. Então, quando aquele parente chato falar que o bebê tem os olhos dele, posso informar educadamente que eles provavelmente irão mudar em breve. Desculpe.kkkk
No mais estamos felizes, cada segundo mais anciosos e fica ae dica para outras mamis:

Descubra qual será a cor dos olhos do seu filho
Existe um calculo para saber qual será a cor dos olhos do seu bebê – ou todas as possibilidades – mas se você faltou nessa aula, nós te ajudamos…
Este site (http://museum.thetech.org/ugenetics/eyeCalc/eyecalculator.html) calcula, de forma simples, quais são as chances de seu neném nascer com olhos verdes, azuis ou castanhos. Basta você colocar quais são as cores dos seus olhos (You), as cores dos olhos de seu companheiro (Your Mate), as cores dos olhos de seu pai (Father), de sua mãe (Mother) e dos pais de seu companheiro também (Father/Mother Mate).
Ah! O site também pergunta se você e seu companheiro possui irmãos com as cores dos olhos diferentes da sua (Sibling).
Agora é só clicar em “Calculate” para descobrir as possibilidades de cores dos olhos de seu herdeiro, bom divertimento!

Obs.: Eu fiz este teste, deu que os olhinhos do Davi serão castanhos, se está certo ou não isso saberemos quando o Davi nascer né? bom divertimento...rs

sábado, 14 de agosto de 2010

Calendário Obstétrico

Não é difícil encontrar pessoas totalmente confusas com a contagem da gravidez, afinal 42 semanas equivalem a 10 meses e duas semanas; não é filho de burra é lógica, custei mais entendi e agora vou tentar explicar... ok?

Bom, vamos considerar o fato do nosso ciclo menstrual ter em média 28 dias e também que a contagem se dá duas semanas antes do óvulo ter sido fecundado, este ponto de partida ocorre devido a algo muito simples de entender, o nosso corpo se prepara todo mês para ser fecundado, independe da nossa vontade, tentativa, torcida, crença, enfim deu pra entender né?rs... Assim, estamos prontas e no ponto certo, é mágico, temos nosso período fértil e podemos nos considerar grávidas a partir dele. Mais como se não tem bebê ainda? Ai é que está a chave do mistério, do ponto de vista da contagem obstétrica este um mês e duas semanas que referem-se ao período do ciclo menstrual, fecundação e parte da fase embrionária, contam sim e são muito importantes para acompanhar o desenvolvimento e crescimento do bebê; o que lá na época de nossas vozinhas e mães não tinha tanta relevância, mais hoje podemos saber a época exata que ele começa a ouvir, sentir gosto, chupar dedinho e tudo mais, bacana né?
Agora vou falar um pouquinho de Davi, se desenvolvendo muitíssimo bem, está exatamente com 25 semanas e 6 dias, ou seja, praticamente na metade do caminho e com o parto previsto para o dia 21 de novembro de 2010, contado com a margem de erro, irá de 01 de novembro a 30 de novembro.
Calcule você também:
Como usar o Calendário Obstétrico: Procure na linha amarela a data do início da sua última menstruação, e a seguir procure na linha laranja logo abaixo a data prevista para o parto. Por exemplo: se sua última menstruação foi dia 10 de janeiro, a data prevista do parto será dia 17 de outubro do mesmo ano. Calcule uma margem de erro de 20 dias, sendo 10 antes da data prevista e 10 depois, ou seja, neste exemplo, as chances seriam do parto ocorrer entre 07 e 27 de outubro.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Médico, internação, infecção na gravidez!

Cá estou eu de volta a atividade, agora porém sem grandes emoções, aliais sem emoção alguma; fui surpreendida com uma pequena grande temporada no hospital que me obriga agora a colocar ainda mais o pé no freio, e olha que eu não estava aprontando.rs
Bora lá fazer um resumão, em janeiro fiquei mal pacas, internada durante um longo período, tudo devido a uma pielonefrite (infecção que acomete os rins), o que me deixou de herança uma baixa resistência e uns quilinhos a mais devido a grande ingestão de soro, além de toda probabilidade de ter novamente a tal infecção; pois bem estou com 6 meses de gestação, tive novamente a infecção, que graças a Deus foi revertida e está sendo tratada, mais com ela veio o risco do Davi vir antes da hora.
Agora estamos muito bem, com cuidados redobrados e para esclarecer um pouco mais o assunto fiz mais uma daquelas pesquisas e espero que não fique dúvidas e que sirva para alertar outras mamães do problema, ok?

"Uma das alterações mais comuns que acometem a mulher durante a gestação é a infecção urinária, que atinge de 10 a 20% das gestantes, principalmente no primeiro trimestre da gestação, período que normalmente aparecem os sintomas dessa alteração.
A disfunção ocorre por razões explicáveis: a presença de glicose na urina da mulher grávida aumenta devido às alterações hormonais que ocorrem nesse período, deixando a uretra um ambiente mais propício à proliferação de bactérias. Além disso, o hormônio progesterona, que oferece condições da mulher ficar grávida, relaxa os músculos da uretra, diminuindo a velocidade do fluxo da urina dos rins para a bexiga, aumentando os fatores favoráveis à proliferação de bactérias. Temos que lembrar também que durante a gestação a resistência da mulher fica mais baixa, sendo mais fácil o ataque de qualquer microorganismo.
A forma menos agressiva da infecção urinária é a cistite, infecção da bexiga, e a mais grave é a pielonefrite, que acomete os rins. A infecção leve pode ser assintomática, mas, na maioria das vezes, a infecção se agrava levando aos sintomas como dor e ardor ao urinar, sensação de desejo de urinar, vontade freqüente de urinar com pouca quantidade de xixi e mudanças no cheiro e na cor da urina.
Nos casos mais graves, os sintomas são náuseas, vômitos, febre, urina turva com odor, calafrios e uma dor intensa na região lombar (rins) ocorrem geralmente no último trimestre da gestação.
As toxinas liberadas pelas bactérias desse tipo mais grave de infecção urinária podem causar contrações do útero, levando ao trabalho de parto prematuro, abortamentos, hipertensão arterial, morte do bebê e até mesmo da mãe quando a infecção se torna severa e generalizada.
As pielonefrites ocorrem após as infecções assintomáticas (que não apresentam sinais da infecção). Por isso a importância de se descobrir as infecções urinárias logo no início para que o tratamento seja realizado antes que a situação piore para mamãe e bebê.
Como evitar a infecção? Como sempre, o pré-natal é essencial para que se tenha uma gestação mais saudável, em que busca coibir qualquer tipo de complicação. Nele, os médicos pedem exames de urina de três em três meses, diagnosticando a infecção urinária o mais precoce possível.
Existem algumas medidas que a gestante deve realizar para prevenção da infecção urinária, como beber bastante líquido durante todo o dia (de 1 a 2 litros). Outra recomendação é ir ao banheiro com freqüência, não segurando o xixi quando a vontade vier, principalmente depois das relações sexuais. É fundamental que a mamãe cuide bem de sua higiene pessoal, passando o papel higiênico de frente para trás.
O tratamento da infecção é feito com antibióticos. Ele deve ser indicado pelo médico para que não afete o desenvolvimento do bebê, pelo menor tempo possível, mas que seja um tempo seguro para um tratamento acertado e eficiente.
Quando a gestante sentir qualquer sintoma de uma infecção urinária, comunicar imediatamente ao seu médico para que um diagnóstico seja feito o mais rápido possível.
“É melhor prevenir do que remediar”. Siga todas as orientações de prevenção, essas medidas podem salvar o seu bebê. Faça um bom pré-natal.
Ingerir água é importante sempre para manter a hidratação e ajudar na sua saúde e, conseqüentemente, do seu bebê."